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Investigação Genealógica

Toda a pesquisa que fazemos e que assumimos, terá de ser validada documentalmente.

 

Por conseguinte, se a nossa pesquisa iniciar posteriormente a 31 de Março de 1911, o nosso trabalho terá início nas Conservatórias do Registo Civil, de forma a recuar os ancestrais creditados pelas certidões obtidas, até à data atrás mencionada, visto que para trás da mesma, os registos já se encontram nos livros paroquiais, que estão ao abrigo dos Arquivos Distritais, Arquivos Diocesanos e Arquivo Nacional da Torre do Tombo.

 

Baseamo-nos ainda em Inquirições de Genere, Inventários orfanológicos, Processos a Familiares do Santo Ofício e da Inquisição, Testamentos, Arquivo Histórico do exército, entre outros, de maneira a enriquecer ainda mais o descoberto.

Findos os registos paroquiais e sem outra ferramenta de pesquisa, contrapomos o descoberto com Nobiliários antigos, tal como o Nobiliário das Famílias de Portugal, de Felgueiras Gayo, que por vezes já pode fazer menção a algum ancestral descoberto, e aos seus antepassados, que imaginem só, podem ser o Rei D. Afonso Henriques, o Imperador Carlos Magno e até o Profeta Maomé.

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